Era uma vez...
... era uma única vez, uma moça (ela disse que veio da Lua) que se encantou pelo ato de contar histórias.
Ela saiu contando por esse Brsail a fora... contou para os pequenos, para os jovens, adultos... até os mais velhos, que geralmente contam histórias, ouviram essa moça contar!
"Ela conta porque gosta de encantar. Ela conta porque vê o brilho nos olhos de quem ouve sem piscar... mas seus olhos brilham mais... ela não para de contar!”
"Ela conta porque gosta de encantar. Ela conta porque vê o brilho nos olhos de quem ouve sem piscar... mas seus olhos brilham mais... ela não para de contar!”

Era uma vez, alguém muito ansiosa para conhecer Regina Machado e ouvi-la contar uma história.
Ansiosa para aprender de fato a contar histórias.
Beber dessa água irá nutri-la de inspiração, encantamento e mais vontade de contar!
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O contar histórias
Quem nunca ouviu uma história? Uma história contada por meio da lembrança do orador. Uma história antiga, transmitida pela tradição familiar ou cultural. Uma história simplesmente inventada na hora. Uma história com uma mensagem nas entrelinhas. Ou aquelas que servem somente para nos assustar.
Contar histórias vai além da oralidade, do simples ato de contar. Um momento que envolve o movimento do orador. O corpo também conta. Parece mágica como torna-se lento o piscar de olhos no momento da história.
Quem nunca ouviu uma história? Uma história contada por meio da lembrança do orador. Uma história antiga, transmitida pela tradição familiar ou cultural. Uma história simplesmente inventada na hora. Uma história com uma mensagem nas entrelinhas. Ou aquelas que servem somente para nos assustar.
Contar histórias vai além da oralidade, do simples ato de contar. Um momento que envolve o movimento do orador. O corpo também conta. Parece mágica como torna-se lento o piscar de olhos no momento da história.
O contar e ouvir histórias nos aproxima do outro, nos torna mais críticos, damos vida e aprendemos com os personagens de uma história, suas virtudes, seus erros, seus princípios, vivenciamos suas descobertas e abrimos as portas da nossa imaginação.

O ato de contar histórias em si, se transforma em pura criação, pois a cada conto é acrescentado um pouco de nós, de nossa essência de nossas vivências e de como nos relacionamos com o conto, com o ato de transmitir a palavra, as emoções.

O ato de contar histórias em si, se transforma em pura criação, pois a cada conto é acrescentado um pouco de nós, de nossa essência de nossas vivências e de como nos relacionamos com o conto, com o ato de transmitir a palavra, as emoções.
Assim, uma das ações mais antigas da humanidade “O Contar Histórias”, nos remete a tradição dos nossos ancestrais, permitindo que permaneçam vivas no mundo contemporâneo as mais belas histórias que conhecemos, as culturas dos povos, as tradições, o conhecimento e muito mais.

E você, já ouviu uma história hoje?
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Vanessa Volpi
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